Os automóveis são compostos por inúmeras peças que, quando em plena validade, funcionam bem e acarretam em uma boa desenvoltura do veículo.
No entanto, por menor que a peça seja, dar atenção devida a cada uma delas é imprescindível para que o seu carro funcione com a melhor performance possível.
Assim, as velas de ignição são algumas dessas peças que mais merecem atenção. Por serem um dos principais componentes do propulsor, e através das faíscas geradas por elas fazer com que seja possível a movimentação do veículo, as velas de ignição devem ser trocadas regularmente.
Mas qual o tempo correto para a troca? Essa e outras questões nós trataremos nos próximos tópicos deste artigo, por isso continue com a leitura e fique por dentro desse assunto!
Quando trocar as velas de ignição?
No momento em que há um desgaste das velas de ignição, o veículo começa a apresentar problemas que afetam diretamente na performance e até no funcionamento básico do veículo.
Alguns dos problemas que o carro costuma apresentar em casos como esse são:
- Desempenho ruim
- Marcha desregulada
- Problemas na partida; entre outros.
O tempo de vida útil da vela de ignição depende de alguns fatores, principalmente se o veículo é muito utilizado, se anda mais em zona urbana ou rural, e outras circunstâncias.
Contudo, o que é normalmente indicado pelos fabricantes é que a cada 10 mil quilômetros rodados ela seja trocada.
Apesar de existir variações que podem sugerir até 40 mil quilômetros, o ideal é procurar a orientação dada no manual do proprietário, pois o prazo pode ser diferente de veículo para veículo.
Aumentando a vida útil das suas velas de ignição
Para garantir uma maior vida útil das velas de ignição do seu carro e, consequentemente, uma maior economia, alguns procedimentos podem ser tomados a fim de colaborar com o aumento desse período de utilidade da peça.
Sabe-se que os eletrodos da vela se desgastam naturalmente, mas o que pode ocasionar uma maior corrosão dessa peça é a regulagem dos parâmetros de alimentação e ignição.
Além disso, caso haja algum outro desgaste, como os dos anéis, por exemplo, ou de vedadores, válvulas, é a vela que acaba sendo carbonizada, diminuindo o seu tempo de utilidade.
Pode ocorrer de, caso não seja possível a realização de uma retifica no automóvel, a necessidade de limpeza das velas com uma frequência acima do normal. Pelo menos até o momento de que se possa resolver essa situação de maneira efetiva.
Outra dica importante é não posicionar as velas de ignição com um grau diferente do que é sugerido pelo fabricante, mecânico ou montadora do veículo.
Assim, quando colocadas em grau diferente do recomendado, a vela de ignição pode esquentar e correr risco de detonação. Por outro lado, uma vela com grau térmico muito frio diminui a desenvoltura do carro.
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Equipe Motor 100